sexta-feira, 29 de julho de 2011

Vícios que matam!

Oi queridos leitores desse blog tão louco, e cheio de assuntos banais do nosso cotidiano...

Tô aqui pra falar sobre VÍCIOS QUE MATAM. Inspirado na nossa queridíssima cantora Amy Winehouse, que partiu tão cedo, no auge da sua carreira (na qual ela estava destruindo).

A idade 27 é bem conhecida por vários artistas né?! Até batizaram como “Clube dos 27”. Que horror!!!
Morreram Robert Johnson; Brian Jones; Jimi Hendrix; Janis Joplin; Jim Morrison; Kurt Cobain; E por último, Amy Winehouse.



Boa parte deles, envolvidos com álcool e drogas!

Quem acompanha meu BLOG, viu o depoimento de um amigo pessoal, que teve uma fase da sua vida envolvido com as drogas. Se você não leu, procure os posts antigos e confira a história de Tibério Lambóglia, um jovem que teve a sorte e a força de vontade de largar as drogas.

Infelizmente, isso não acontece com todos. Costumo ver os jornais policiais e acompanho o drama de famílias que perdem um parente por causa das drogas, por causa do álcool, e imagino o quanto deve ser triste.

Esses vícios não escolhem classe social, cor, credo, raça... NADA! É um vício maldito que destrói famílias, que acaba com a paz, o sossego e a união de parentes. É muito triste ver qualquer ser humano se entregando a coisas que só fazem mal. A maioria começa na escola, ou com uma turminha de amigos. Meu primeiro baseado foi no banheiro da escola! Graças a Deus eu detestei aquele gosto de mato na boca, que só me deu sede. E de teimosa, ainda fumei mais algumas vezes, continuei sem gostar!



Tem jovens que começam assim né? Só que gostam, e vão apertando um aqui, outro ali... e por aí as coisas vão. Quem diz que maconha não é droga, não sabe o que tá dizendo! Pode até se um “barato relaxante”, mas com o tempo você vê as consequências desse “ante estressante”. As ideias vão meio que afunilando, existe um grau de lentidão que alcança as pessoas que muito a consomem, e percebe-se que nas rodas de amigos que usam esse baseado, eles esquecem o teor dos assuntos e caem na gargalhada como um bando de retardados. O tempo acaba passando mais demoradamente, há uma perda do equilíbrio e estabilidade postural, uma diminuição da força muscular. Atenção, percepção, lógica, continuidade e clareza do pensamento são prejudicadas. E ainda dizem que não é droga!

E quando partem da maconha pra outras coisas? Misturadas a bebidas, pó, crack, êxtases, doces, e várias outras coisas. Cada vez que o tempo passa, as drogas ganham nomes diferentes.

O problema de quem usa, é achar que pode parar a qualquer instante, mas a verdade é que quando o corpo precisa daquilo, não consegue, não se dá conta de que já é um dependente. A própria Amy, em uma de suas famosas músicas, diz que queriam interna-la, e o que ela respondeu?! NO, NO, NO! Chega a ser cômico né?
Quem achava engraçado, ver ela no palco, trôpega de bêbada e drogada? Pagar caro pra ver um show de palhaçadas? Era uma puta artista, cantava maravilhosamente bem, tinha musicas autorais do caralho. Mas a verdade foi que ela se matou! E todos sabiam que esse seria o seu fim, só não esperava que fosse tão cedo. Foi um abalo, uma tristeza. Mas esse é o fim pra quem se vicia.

O álcool também é uma merda gente! Não estou aqui sendo careta viu?! Falo porque já bebi, fumei maconha, cheirei pó, loló... A gente só pode criticar aquilo que conhece. Tem que experimentar, pra poder abrir a boca e falar que gosta ou não de algo.
Numa fase deprê da minha vida amorosa, eu bebia horrores... Cachaça mesmo gente! De virar o litro, cheirava pó... Era locona! Hoje, ainda bem que não consigo passar de uma cervejinha, e o cigarro não me aprecia mais.
O lance do álcool ficou meio que marcado na minha vida, e sei que larguei mão, pelo fato de na minha árvore genealógica existir um grande rastro de dependentes alcoólicos. Sofro constantemente com parentes bem próximos que não deixam de lado uma cachacinha. E isso, a gente que convive, vê que tá acabando com eles. Já briguei, conversei, aconselhei, gritei, tive vontade de bater pra fazer a pessoa despertar... Álcool mata mesmo gente! Espero não precisar internar alguém do meu sangue numa clínica de reabilitação. Porque só quem viveu isso pode me dizer o quanto é angustiante. Largar os vícios, não depende de mim que quero te ajudar. Depende meramente da pessoa que tá se destruindo. É preciso ter força de vontade, acreditar que a vida é melhor sem essas paradas.



A bebida é tão traiçoeira quanto as outras drogas, porque ela vem numa mesa de bar entre amigos, no meio da rua, sem proibições, com uma música pra animar o papo. A bebida vem de mansinho alargando seu sorriso, tirando a sua timidez, ela vem sorrateira te dando alegrias. E se você deixar, ela para de ser apenas um encontro no fim de semana entre amigos, e começa a te acompanhar na saída do trabalho durante a semana, você começa a querer almoçar tomando uma cervejinha, uma caipirinha... E quando não se dá conta, todo dia acaba precisando de um golezinho daquela “felicidade”.



Tenham cuidado com as formas de felicidade que essas drogam te trazem. Hoje eu afirmo que NÃO beber, NÃO fumar, NÃO usar uns baratos, não me torna uma pessoa careta, apenas me faz enxergar que sou verdadeiramente feliz sem elas. Tem coisas na vida que são apenas fase, já outras tomam posse da gente!


Quem quiser deixar aqui um depoimento, um testemunho, fique a vontade! E até a galera que curte um baseado, toma uns gorós, podem deixar aqui suas opiniões.

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